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Na agência Incomum, defendemos um processo de branding sem atropelos, que respeite toda a história, cultura e propósito que vem antes.
Branding é um termo do marketing que passou a ser bastante usado e conhecido nos últimos anos — não apenas entre os profissionais da área, mas também entre empreendedores de todos os setores.
Muita coisa se fala sobre o assunto. Mas também tem coisa que se fala pouco: você sabia que, para o criativo dar cara a uma marca, tem toda uma história e uma cultura que devem ser levadas em conta?
Neste post, vamos explicar por que acreditamos que a marca é mais descoberta do que inventada — ou seja, o branding é uma consequência de muita coisa que vem antes.
Siga a leitura para entender!
O que é branding?
Branding é um conjunto de práticas que visam criar e gerir marcas.
Marca é o que faz um produto ou serviço ser reconhecido e diferenciado de outros. Não é apenas seu nome e logotipo, mas também valores e conceitos atribuídos a ele.
Muitas das definições sobre o que é branding que encontramos por aí focam na conexão que a marca precisa ter com o consumidor.
O que está totalmente correto: é preciso pesquisar e observar o perfil do público-alvo para criar uma identidade que esteja na mesma frequência dele.
Antes disso, porém, o processo de branding precisa focar na conexão entre a marca e o produto/empresa.
É o que afirmamos antes: o processo de branding tem mais a ver com descoberta do que com invenção. Criar uma marca, no modo de pensar da Incomum, é dar uma cara, resumir com elementos visuais e conceitos algo que já está lá.
Branding com o jeito Incomum
Na agência Incomum, conduzimos um trabalho de comunicação estratégica, que é feito sem atropelos. Defendemos que comunicação não é fast-food. Para fazer bem feito, toma tempo.
Temos uma metodologia chamada Plano Incomum, que divide este trabalho em quatro etapas:
- Diagnóstico: A etapa de coleta de dados (com entrevistas, pesquisas, visitas e análises), que funciona como uma verdadeira sessão de terapia.
- Conceito: Nesta etapa, os dados levantados no diagnóstico são transformados em algo palpável e autoexpressivo.
- Rotas: O conceito é desdobrado em ações estratégicas que ajudem a reforçá-lo e divulgá-lo da forma certa.
- Decolagem: É quando todo o esforço das etapas anteriores é colocado em prática. As coisas saem para rua e acontecem.
Apesar de não usarmos este nome, o Plano Incomum tem muito a ver com o processo de branding. Na etapa de conceito, a marca toma corpo (ou é transformada, em cases de reposicionamento de marca).
Mas não se chegaria até esse conceito sem o diagnóstico, em que os líderes do negócio são ouvidos, para que entendamos sua história e suas motivações.
Depois disso, aí sim o foco é no consumidor — e, principalmente, na conexão do produto/empresa com esse consumidor.
Qual o valor que a empresa oferece ao consumidor? Como os dois se relacionam? Quais os diferenciais dos produtos ou serviços? Como a companhia resolve a dor do consumidor?
Na visão da Incomum, o papel do branding é condensar em uma marca as respostas às perguntas acima.
E quando se trata de uma empresa nova?
Se a empresa ainda está sendo criada, não temos como considerar sua história e cultura organizacional no processo de branding, certo?
A empresa pode não ter uma história ainda, mas as pessoas que a criaram sim. Eles têm uma trajetória e, principalmente, um propósito que os motivou a criar a companhia. É a partir daí que o trabalho do branding começa.
Conheça a Incomum e o nosso Plano
Outra coisa que pouca gente fala sobre o branding é que a construção de uma marca é um processo que nunca termina.
Por isso, é muito importante contar com um parceiro de comunicação estratégica, que está sempre pronto para observar como as coisas se desenrolam na prática e agir quando é necessário reavaliar os rumos.
Essa é a proposta da Incomum: ser seu braço direito nessa jornada. Quer saber mais sobre o modo como trabalhamos? Marque uma conversa 🙂
Para saber mais sobre o Plano Incomum, leia aqui. Ou se preferir, veja os depoimentos de quem já viveu esse processo.