Estamos acostumados a falar dos outros — nossos clientes, no caso — e ensiná-los a falar de si próprios. Aí quando vamos falar de nós mesmos, parece complicado.
É que existe um jeito Incomum de fazer as coisas que, para quem está aqui dentro, é bem fácil de entender, mas difícil de transformar em palavras.
Somos uma agência de comunicação estratégica
Para começar, nos posicionamos não como uma agência de publicidade, e sim como uma agência de comunicação estratégica.
Sim, a gente faz logo, slogan, anúncio, etc. Mas esses são apenas a ponta de um trabalho estratégico bem maior. Antes disso, há um esforço muito grande para entender as dores e o propósito da empresa que atendemos.
Aliás, com alguns clientes nem nos envolvemos na produção das peças publicitárias finais. O que a gente faz é criar (ou melhor, descobrir) um conceito e entregar diretrizes que guiarão a comunicação da empresa com seus públicos interno e externo.
Para isso, há muita pesquisa e escuta. As descobertas que surgem nesses processos (temos uma metodologia própria, o Plano Incomum) impactam a organização como um todo — por isso gostamos que os clientes nos vejam como um braço direito.
Em vez de inventar o que não existe, ajudamos a enxergar a verdade de um jeito que as pessoas não tinham percebido, embora já sentissem.
Pilares da agência Incomum
Acabamos de usar a palavra verdade, que é um dos pilares da agência Incomum. Para que você entenda melhor quem somos, vamos falar sobre eles.
Verdade
Verdade, aqui, não é apenas o contrário de mentira. Esse pilar representa a inquietude de quem não se contenta com qualquer resposta, de quem quer cavar sempre mais fundo, até encontrar o que procura.
Como a criança que está sempre perguntando “mas por quê?”, movida pelo entusiasmo da descoberta.
Temos obsessão pela verdade não só porque não queremos mentir, mas sim porque ela é essencial para a comunicação de uma marca.
Se uma empresa tenta apresentar uma identidade que não é sua, cedo ou tarde a verdade vem à tona. Então não basta falar bonito, tem que falar bonito o que é real. A verdade é a base da confiança.
“Se não há convergência de valores, de interesses e de objetivos dentro de uma organização, uma marca se torna esquizofrênica e não consegue se comunicar de forma eficiente”, resume Daniel Cuca Moreira, sócio e diretor da Incomum.
Entusiasmo
Se não houvesse entusiasmo, qual seria o sentido disso tudo?
Para nós, é importante que as pessoas que fazem a Incomum não sejam movidas apenas pela motivação — que pode vir do ambiente, do salário no final do mês, da carga horária, da relação com os colegas e do tipo de job que entra na pauta.
Mais do que isso, a gente gosta de se sentir entusiasmado e enxergar o outro com o mesmo sentimento. O entusiasmo vem de dentro, só de dentro.
É ele que faz com que os problemas pareçam contornáveis, que as objeções pareçam irrelevantes.
“Pessoas entusiasmadas não agem em busca da recompensa. Ao contrário, o grande prazer está no fazer, não no objetivo alcançado. Na jornada e não no destino. O resultado é apenas consequência”, reflete Gisele Treptow, sócia e diretora de estratégias digitais da Incomum.
Inovação
Já que o assunto somos nós, por que não falar sobre nosso nome?
Ninguém precisa abrir um dicionário para entender o significado da palavra incomum. E todo mundo sabe que a mensagem que foge do senso comum e traz algo novo vem com mais impacto.
Só que o incomum de hoje é o comum de amanhã, e nossa proposta é sermos continuamente incomuns. Isso só é possível se nunca pararmos de exercitar a mentalidade inovadora.
Inovou uma vez, tornou-se incomum. O tempo passou, voltou a ser comum, e assim continuará se deixar de inovar.
“Na Incomum, nunca nos acomodamos com processos, tarefas e ideias que vêm funcionando. Sempre pensamos em como podemos fazer internamente mais rápido, melhor, mais simples e com maior alegria”, diz Daniel Cuca Moreira.
Bem comum
A gente se considera uma empresa humanizada. Clica ali se você quiser entender o que isso significa, mas já adiantamos que é muito mais do que apenas evitar que os colaboradores fiquem trabalhando além do horário.
A empresa humanizada é aquela que respeita todas as dimensões do ser humano. E é um pouco disso que se trata este pilar, o bem comum.
A agência é incomum no modo de pensar e trabalhar, mas valores como a qualidade de vida e o bem-estar queremos que sejam comuns a todos.
“Aqui, o bem-comum, aparece na prática das nossas relações internas, buscamos respeito, apoio, empatia e colaboração constantemente.
Gostamos de parecer uma família: falamos alto, temos crises, nos apoiamos e adoramos nos reunir à volta da mesa”, conta Stela Nesello, sócia e diretora de atendimento da Incomum.
O que nos move é fazer as pessoas se sentirem realizadas, seja trabalhando com a gente, contratando nossos serviços ou consumindo os produtos de nossos clientes.
Afinal, como lembra Stela, “sua empresa não é sua sede, seus números e nem sua conta bancária. Isso são apenas ferramentas. O coração que bate dentro de suas paredes é bombeado pelas pessoas”.
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