“Insight agora é Incomum. De vez. Antes não era. É o que o texto sugere. Ou não”, diria Cléber Machado.
Analise-os com cuidado, os advérbios. “Agora” revela-se imediato. Agora analise adjetivos atentamente: imediato revela-se rápido, mas também conota uma relação de contiguidade. Imediação, sem barreiras, sem mediação. Incomum, direto, na lata, certo, dom?
Ok. Agora volta, junta tudo, explica e pára de falar como um marginal de um romance complicado. Sem muitas vírgulas. O agora é agora, oras. E esse agora atualiza-se incessantemente. O agora nunca cessa de ser agora. Então o próprio agora está imerso numa linha histórica continua. É um vir a ser imediatamente atualizado. E agora a Insight é Incomum. Antes… ela ainda era…
Espera! Agora estou perdido.
Desdobra a frase: Insight é Incomum agora. O “agora” condiciona o “Incomum”. O incomum hoje é o comum de amanhã e o insight de ontem é o comum de hoje. Por isso “agora é Incomum”. É um incomum incessante, incansável, indelével e inextricável do agora. É um incomum que sempre é — e é agora, nesse momento, imediato, sem barreiras.
Larga um ideia incomum, ela vira comum. Na bucha, larga outra incomum. Que vira comum. E é precedido por outra incomum. Porque todo comum foi inovação um dia. E é na inovação que a gente se garante.
Analise-os com cuidado, os advérbios: a inauguração da Incomum acontecerá dia 18 de dezembro às 19 horas. E, se você é bom nos adjuntos adverbiais de tempo, estará junto de nós nessa festa sem se atrasar.
Ou não.
Abs,
Clébson Machado