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Nossos produtos e serviços devem conter propósitos reais. Devemos vender mais sonhos.
Se coloque na cena, “você em um supermercado com a necessidade de comprar um xampu. Na prateleira à sua frente, dezenas de frascos, praticamente todas com o mesmo formato, cor e benefícios anunciados. Qual você escolheria? O que você levaria em conta a sua escolha? Valor, qualidade, marca, afeição, história pessoal?
Todos nós já nos pegamos em situações em que a identificação com algo nos fez tomar difíceis decisões, e com uma marca e um produto isso não é diferente. Temos a necessidade de nos sentirmos parte de algo, de fazer parte de um grupo com características próprias e, de uma forma ou outra, as nossas escolhas de consumo são reflexos desse instinto de identificação. Por isso, a comunicação, cada vez mais, deve olhar para além da venda da “coisa em si”. Adquirindo uma marca, o público quer sentir que seus sonhos como indivíduo, suas aspirações e seus valores estão sendo ali representados.
Criar personas como espelho do seu público pode ser uma estratégia interessante para trilhar esse caminho.
Além dos estudos e análises de dados técnicos do seu público-alvo, pesquise os sonhos, as satisfações, as inspirações e as crenças que podem representar aquelas pessoas. Visualize uma personalidade e pense em como se relacionar com ela, o que ela gostaria de ouvir e como quer ser acessada.
Tirar a comunicação da objetividade e transportá-la para a subjetividade é o caminho que ajudará a sua marca e, consequentemente, as suas vendas a deslancharem. Você não está lendo apenas um texto, está encontrando respostas a perguntas que, provavelmente, já existiam. E chegou até este ponto porque imagina aproveitar tudo isso e atingir um ou mais objetivos.
VÁ EM FRENTE E CONTE COM A INCOMUM!